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PRODUÇÕES

"Meu Querido Papá"

"Meu Querido Papá"

2017 - Peça sobre a vida e obra de Francisco Tavares Proença Júnior, baseada na sua correspondência. De facto, o jovem arqueólogo da Beira Baixa, partindo das descobertas realizadas no Monte de São Martinho, foi reconhecido e premiado internacionalmente, situação invulgar no Portugal do início do século XX. Do seu enorme legado cultural, em que lançou luz sobre os vestígios dos nossos antepassados, destaca-se a criação do Museu em Castelo Branco.

"O Postigo"

"O Postigo"

2016- Neste mundo, espreitamos os contos dos nossos avós, os mitos urbanos e as nossas memórias. Gente errante, quase sempre, a cumprir um fado de nómadas que a desconfiança dos outros atiçava, que as misérias de uns e de outros pareciam legitimar. Em cada Postigo, encontramos sempre dois planos - o de cá e o de lá, olhando por vezes para nós próprios e cada um vê o que vê… O Postigo, é o testemunho de NINGUÉM e de TODA A GENTE.

Filo e Sofia e as Palavras Viageiras

Filo e Sofia e as Palavras Viageiras

2015- Não é preciso saber Ler a correr E escrever sem errar. Mas é preciso contar Que, para poderes viajar Ao país da alegria Com a Filó e a Sofia, É bom gostar de cantar, E é melhor saber sonhar. Só assim podes sentir Como é tão bom sorrir, No comboio das brincadeiras, Com as palavras viageiras.

"A Filo&Sofia no Bosque da Amizade"

"A Filo&Sofia no Bosque da Amizade"

2014 - A peça assenta em várias premissas que levam a concluir uma moralidade plural, tendo em conta a faixa etária do público-alvo (dos 4 aos 10 anos). O enfoque inicial denuncia a importância da amizade e seus valores, contudo e de forma cénica é relevada a atenção para questões ecológicas (como a reciclagem), a discriminação e preconceito que tantas vezes é denotado no ambiente social de uma escola. Refere-se ainda a importância de obter conhecimento de forma divertida e despreocupada.

"Figuras, Figurões e Figurantes"

"Figuras, Figurões e Figurantes"

2014 - uma proposta de Teatro de Revista à moda da Beira, na tradição do teatro musicado albicastrense de meados do século passado, mas com uma linguagem e uma imagem atuais, procurando não deixar passar em claro, o que fomos e somos, e como nos posicionamos perante aquilo que nos tem acontecido nos últimos tempos. Numa irreverência satírica, não deixamos de falar a sério (e sobre coisas sérias) quando tal nos parece indispensável.

"Querida Europa, e tu...Conheces?"

"Querida Europa, e tu...Conheces?"

2014 - Narrativa dramatizada sobre as origens e a construção da união da Europa. Disponibilizar a informação e motivar o debate como exercício cívico de participação ativa dos jovens, constitui a motivação principal deste projeto, realizado em parceria com a ADRACES.

"Rodas que o Amor Empurra" 2013

"Rodas que o Amor Empurra" 2013

Era uma vez …foi quase assim. Por encantamento ou por magia, a vida colocou a Sandra no meu caminho e… ficámos amigas. Do convívio fácil que esta jovem e magnífica mulher permite decorreram tantas conversas e nasceram tantas ideias que, de uma delas, cresceu a peça de teatro que aqui se publica. O Dr. Lopes Marcelo compôs o texto, o Váatão Teatro abriu as portas, o resto foi obra do afeto, da amizade e do respeito que agarrou pelo coração todos aqueles que se envolveram na sua realização.

"A Magia da Tecedeira" - 2013

"A Magia da Tecedeira" - 2013

Era uma vez... "ou" Em tempos que já lá vão... "são frases que anunciam o começo de um conto, de um relato maravilhoso onde reina a fantasia e onde tudo é possível. Adaptado do conto tradicional o Anão Saltitão aqui começa a estória mágica. "A Magia da Tecedeira". Filha de um moleiro, a tecedeira tinha o dom de fiar, transformando a palha de linho em ouro. Duendes, magia, marionetas e instrumentos tradicionais valorizam o nosso património e fazem parte deste conto.

"Viagem com Mestre Gil" 2012

"Viagem com Mestre Gil" 2012

Uma proposta de José Pires a partir de textos de Gil Vicente (Auto da Visitação; Auto da Feira; Romagem de Agravados; Auto da Cananeia e Auto da Lusitânia). Pretende-se recriar nos tempos atuais a abordagem crítica de Gil Vicente sobre uma sociedade onde há sempre quem pretenda tirar proveito de enganos, artifícios e artimanhas, fazendo da vida uma feira onde tudo é possível vender.

"É Preciso Rir" - 2012

"É Preciso Rir" - 2012

A Revista é um género de teatro de gosto marcadamente popular, com relevância na história das artes cénicas portuguesas. Tem como característica principal a apresentação de números musicais, uma certa malícia e números cómicos com críticas sociais e politicas.

"Pedro e a Máquina do Mundo"

"Pedro e a Máquina do Mundo"

2011- Teatro Científico - abordamos nesta encenação os descobrimentos, os instrumentos náuticos, princípios de geometria,os Lusíadas de Camões, História de Portugal e do Judaísmo, aritmética, astronomia, mitologia, etc.. O teatro ao serviço da ciência. As crianças encontram assim uma maneira diferente de abordar a matéria e entender os mistérios da poesia sideral, a nossa amiga Maria Matemática.

"As Cadeiras de Tiago"

"As Cadeiras de Tiago"

2011

"Os Ratinhos" - 2010

"Os Ratinhos" - 2010

Uma empresa de viagens de baixo custo promove uma excursão, de Castelo Branco ao Alentejo profundo, à procura das belezas naturais e patrimoniais, mas também do rasto deixado pelos “Ratinhos” por terras alentejanas. O programa compreende uma visita a um “resort” nas margens do Alqueva e um jantar, com direito a brindes e animação incluída (marionetas- “Teatro de Bonecos”, o “Auto do Galã da Idanha”- referência direta à memória deixada pelos beirões migrantes).

"Rodrigues e Varela, trabalham para

"Rodrigues e Varela, trabalham para

... a Panela" 2009 - De forma mágica e inesperada, saltando de mundo em mundo, 2 amigos procuram alimento para o corpo e alma. O “buraco” que sempre surge nos mais inusitados sítios funciona como uma espécie de trampolim que atira as personagens para outros mundos. De uma miscelânea que embarca mímica, irrealidade, circo e uma panela de sopa, só poderão surgir complicações e atritos que estes 2 viajantes com seus truques de magia, bastante humor e uma pitada de sorte acabam por superar.

"O Fumo e o Perfume" - 2009

"O Fumo e o Perfume" - 2009

Trabalho destinado ao público infanto-juvenil em que através do enfatuado e higiénico Osório (o rato urbano) e do desleixado e ignorante “Sertório” (rato do campo) se expõem as maneiras de “estar”, as diferenças e os conflitos entre duas culturas que, felizmente, ainda permanecem distintas: o campo e a cidade. Adaptação do conto popular o Rato do Campo e o Rato da Cidade.

"Casa de Penhores"- 2008

"Casa de Penhores"- 2008

Dora, desempregada, cliente assídua da Casa de Penhores, onde empenha as jóias da Mãe, figura omnipresente e comicamente mórbida. Na aflição, Dora resolve ganhar a vida confecionando, para o Instituto de Controlo da Mortalidade, coroas de defuntos feitas com os vestidos da Mãe, criando assim um novo estilo mortuário. O Instituto e o Palácio aumentam progressivamente as encomendas, mas não pagam. Mammy, dona da Casa de Penhores, falida, sugere que Dora empenhe partes do corpo, inclusive o marido

"Separações" - 2007

"Separações" - 2007

A paixão e o amor acionam o casal em todas as suas formas. Mas o tempo faz com que corram em sentidos opostos. Com as coisas nesse ponto, os casais separam – se, ao mesmo tempo que se voltam a materializar novos casais. SEPARAÇÕES aborda o velho tema do cansaço da vida em comum para narrar em cena uma separação calma e seis separações trágico – cómicas.

"As Duas Arcas" - 2007

"As Duas Arcas" - 2007

A partir de um conto alentejano (Estremoz), António Baptista cria uma história em que um cientista procura através de uma máquina do tempo, criada por ele, um reconhecimento merecido, impossível na época em que vivemos, porque cheia de vulgaridades, em que os heróis são os “VIP`s do fait divers” e das colunas sociais, que nos inundam e adormecem todos os dias.

"Favas, são Favas" - 2006

"Favas, são Favas" - 2006

Dois aldeãos da Beira Baixa, um pastor e um sacristão, querem mudar de vida e aventuram-se a ir para Lisboa. Dois Lisboetas, um, pseudo-artista, o outro, aspirante a intelectual, atraídos pela ideia romântica de viver no campo, resolvem alugar um monte na província. O sacristão consegue moldar-se à Grande cidade e subir na vida. O pastor, habituado ao cantar do grilo perde-se na selva urbana.O pseudo-artista e o aspirante a intelectual não aguentam o impacto do bucolismo e regressam à cidade

"As Criadas" - 2006

"As Criadas" - 2006

Clara e Solange são as duas criadas da Senhora há vários anos. Elas amam a senhora duma afeição doentia. Ao ponto de quererem envenená-la... Um jogo de papel quotidiano permite-lhes de simular a cena: cada uma encarna vez a vez o papel da senhora e o de sua irmã. Mas o jogo é perigoso... As criadas deixam uma multidão de sinais que elas nunca mais poderão apagar. Tudo pode falar... Tudo as pode acusar!

"A Porta" - 2006

"A Porta" - 2006

Um pai e uma mãe encontraram o lugar onde deveria de estar a sua casa nova. Mas, nesse lugar, só existia uma porta. Não há paredes, tecto, janelas, nada! Apenas a porta. Então é preciso inventar tudo: a cozinha, a sala, os quartos, a casa de banho. Também não têm comida, mas não há problema. O Grande Espinafre arranja-a num instante! Depois chega a Princesa Princesinha, o Chico Parafuso e a Bruxonauta, bons vizinhos, afinal vai ser engraçado viver ali.

"A Casa da Bernarda Parda"

"A Casa da Bernarda Parda"

2006- A Casa Da Bernarda Alba É a última peça teatral - a terceira da trilogia de dramas folclóricos - do escritor espanhol Federico García Lorca.

"Ah Valentim, Valentim!..." 2005

"Ah Valentim, Valentim!..." 2005

Karl Valentin era um ator magro e hipocondríaco que iniciou a sua vida de trabalho como marceneiro, nos arredores de Munique, na Alemanha. Quando o pai morreu, em 1906, vendeu a carpintaria que herdara e montou uma orquestra de 20 instrumentos que partiu em digressão pelo país. Foi um fracasso. A sua carreira de comediante começa quando conhece Liesl Karlstadt a sua grande companheira de cena. O humor seco e absurdo mas, inteligente, de Karl Valentin faz grande sucesso no público independente.

"Os Sapatinhos Mágicos"

"Os Sapatinhos Mágicos"

2005- Nesta história não há palácios, nem princesas mas, há uma mãe malvada que quer ser a mais bela. As cenas decorrem numa estalagem e numa floresta, onde as personagens surgem para divertir o público.

"Os Furúnculos" - 2005

"Os Furúnculos" - 2005

Esta peça foca, essencialmente aspetos, socioculturais da Cidade de Castelo Branco, em especial, entidades coletivas e pessoas. Por outras palavras, os Furúnculos, são uma Sátira contada e cantada por ordem alfabética. Esta ideia surgiu a partir de um texto do Professor Helder Rodrigues, que amestra na Escola Amato Lusitano de Castelo Branco. Tem por encenador, o Professor Luís Beato, e a musica, (pois trata-se de uma peça musical), é feita pelos atores participantes na própria peça.

"Wamba" - 2005

"Wamba" - 2005

Era uma vez um rei chamado Wamba que vivia naquele castelo além no alto. Ora, enquanto ele andava na caça, a mulher enamorou-se do rei mouro que vivia do lado de lá do Tejo. Como Wamba tardava a voltar, a mulher fugiu com o mouro. Então, o rei Wamba, quando soube, disfarçou-se de mendigo e foi à casa do outro a buscá-la. E assim foi...

"O Feiticeiro de Oz" - 2005

"O Feiticeiro de Oz" - 2005

Nos sonhos tudo é possível…. até um país em que é tudo verde, inclusivamente, o cabelo das pessoas. Doroteia, a menina que sonhou tudo isto e mais outras as coisas (que tinha um espantalho, um homem de lata e um leão cobarde que eram amigos dela) e com eles foi parar a um país, a Terra de Oz, em que reinava um grande feiticeiro que afinal não tinha poder nenhum, ou seja, só tinha conversa… como o professor Marrafa, o único homem do mundo que não tinha sequer um pêlo e agora… é UM MAR DE CABELO!

O Velho da Horta e o Pranto da M Parda

O Velho da Horta e o Pranto da M Parda

2004- A escolha do autor clássico que resolvemos encenar neste ano de 2004, recaiu em Gil Vicente. E o que escolher de Gil Vicente?.... Outra vez o Auto da Índia ou A Barca do Inferno?!... Decididamente teria que ser algo pouco representado e que contivesse, na sua temática, algum contraponto aos tempos que correm. As obras contempladas, também por razões que se prendem com disponibilidades do elenco da Companhia, foram O Velho da Horta e O Pranto da Maria Parda.

"A Boneca Encantada" - 2004

"A Boneca Encantada" - 2004

Uma história infantil de origem popular. Esta história, como algumas outras, foi-me contada pela minha avó, Sara Gonçalves Pires, nascida em 1901 numa família de pescadores da Costa da Caparica. Ela transmitiu as histórias, aos seus netos, ouvidas da sua mãe, avó e tia. Com origens populares, eram famílias oriundas de Beja e Ílhavo. O texto dramatizado pretende seguir a acção do “original”.

"Romeu e Julieta" - 2003

"Romeu e Julieta" - 2003

Este espetáculo surge de um desafio que nos foi lançado pelo Conservatório Regional de Música de Castelo Branco no sentido de construir um artefacto teatral que casasse com a música do período barroco. A escolha recaiu em W. Shakespeare, autor que nos pareceu enquadrar-se, apesar da sua modernidade, neste período histórico da produção cultural ocidental. “Romeu e Julieta”.

"A Salto" - 2003

"A Salto" - 2003

Retrata os anos 60 e 70 e o grande êxodo português: a emigração para França e Alemanha. «Saiu a Salto para um país desconhecido, cruzou fronteiras, fugiu a carabineiros. Viveu o desconhecido, a saudade do fado, da família, dos amigos, das estradas de terra que dava à sua aldeia, e até mesmo da escuridão que perpetuava durante a noite na casa de seus pais, que ficava na encosta da serra e onde se ouviam os lobos a uivar... Procurou um modesto trabalho do qual ganhava o pão de cada dia...»

"A Menina que não conhecia o céu"

"A Menina que não conhecia o céu"

2003 - A peça incide sobre histórias contadas pelos Pastorinhos, um grupo com tendência musical à beira da fama, cuja formação é contada pelos próprios elementos. Formação que aconteceu numa paisagem tipicamente beirã, num ambiente bucólico animado pelo pastoreio e não só.

"A Menina dos Fósforos"

"A Menina dos Fósforos"

2002

"Já encontramos o Edmundo!"

"Já encontramos o Edmundo!"

2003

"Uma Sardinha para Três" - 2001

"Uma Sardinha para Três" - 2001

Retrata o período da rebusca do volfrâmio nos primeiros anos da década de 40. Portugal é um país profundamente rural e dependente do exterior ao nível das principais importações. Há escassez de alimentos e outros bens de consumo. O povo do interior do país é obrigado a dedicar-se ao roubo. “Uma sardinha p’ra três” é uma homenagem aos nossos pais e avós, gente simples que, apesar de brutalizada pela vida, soube sempre com o seu esforço, inteligência e humildade “dar volta à questão”.

"TV Cholé" - 2001

"TV Cholé" - 2001

É a história de 4 Palhaços que resolvem fazer um programa de Televisão em directo. Esta ideia surgiu a partir de um texto do Professor Helder Rodrigues, que amestra na Escola Amato Lusitano de Castelo Branco. Tem por encenador, o Professor Luís Beato, e a musica, (pois trata-se de uma peça musical), é feita por parte do colectivo de actores participantes na própria peça.

"O Principezinho"

"O Principezinho"

2001- adaptação teatral do conto homónimo de Antoine de Saint, que procura reviver em cena o universo simultaneamente mágico e poético de Pequeno Príncipe, que saiu do seu pequeno planeta para alargar os seus conhecimentos e fazer amigos.

"Onde é que está o Edmundo?!"

"Onde é que está o Edmundo?!"

2000- A peça incide sobre histórias contadas pelos Pastorinhos, um grupo com tendência musical à beira da fama, cuja formação é contada pelos próprios elementos. Formação que aconteceu numa paisagem tipicamente beirã, num ambiente bucólico animado pelo pastoreio e não só.

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